quinta-feira, 25 de outubro de 2012

DICAS PARA SEU CONDICIONAMENTO FISICO E MENTAL

Nuno Cobra
Dicas para seu condicionamento físico e mental

Atividade física ajudar a melhorar desempenho cerebral
por Nuno Cobra

Estudos recentes feitos com 259 crianças pela Universidade de Illinois (EUA), concluíram que os estudantes que se saíam melhor nas atividades físicas tinham também melhor desempenho escolar. Assim constataram que a atividade física ajuda a melhorar o desempenho do cérebro.
No Brasil neurocientistas de importantes universidades também concordam com o estudo e o assunto também mereceu matéria de capa de uma importante revista semanal brasileira. Ou seja, quebrou-se o mito de que os neurônios (células nervosas do cérebro) se perdem. Ao contrário, o cérebro produz novas células e pode se manter jovem evitando falha de memória ou perda de raciocínio.
"Quando nós corremos, caminhamos, pedalamos ou nadamos, numa atividade uniforme, estamos aumentando o número de neurônios e, quando exercemos movimentos de complexa realização, criamos conexões interneurais. Por esse motivo a atividade física é um elemento primordial para manter o cérebro jovem e ativo e evitar falha de memória, perda de raciocínio, mal de Alzheimer..."Atividades como correr, nadar, pedalar, andar ou qualquer outra que exija um desempenho cardiovascular (musculação, por exemplo, não vale) alteram o padrão do funcionamento das células cerebrais, pois os exercícios melhoram a oxigenação e a comunicação entre as células nervosas - sinapse. E essa comunicação mais rápida entre os neurônios nos deixa mais 'espertos' e com raciocínio mais rápido.
Anos 60
Ainda no final dos anos 60, batalhava junto ao academismo sobre meu ponto de vista que se podia chegar ao cérebro pelo músculo - trocando em miúdos - é exatamente isso: a atividade física melhora o desempenho cerebral. Para a visão acadêmica da época isso era uma maluquice.
Eu tinha uma idéia muito concreta de que o nosso organismo era, e é, regido por leis básicas e fundamentais que são seguidas por todos os órgãos. Dizia que o organismo era uno, uma coisa só, e reagia sempre da mesma forma, independente do órgão em questão.
Assim havia chegado à conclusão que existe uma lei básica de ação e reação: todo órgão mais usado, e mais exigido, torna-se mais desenvolvido. Entendia que essa lei comum a todo o organismo, dava ao músculo o poder de reagir a um esforço e se transformar, desenvolvendo-se.
Então o cérebro nada mais era do que um outro órgão com funções extramente específicas e diferentes das do músculo, mas que obedecia às mesmas regras orgânicas. Não havia absolutamente nenhuma diferença entre o músculo e o cérebro. Dizia também que se o fígado se regenerava, por que os neurônios também não obedeceriam essa mesma lei?
A atividade física que exige um esforço cardiovascular melhora o funcionamento do coração, que ejetará mais sangue na corrente circulatória. Com isso, fígado rins e demais órgãos são beneficiados e o mesmo acontece com o cérebro. Ou seja, ele depende do sangue que o nutre da mesma maneira que o fígado, o baço, os rins...Obstáculos
Haviam dois obstáculos para aceitar a relação entre atividade física e cerebral
1º) A "ditadura do intelecto" do século passado colocava o músculo como a parte mais insignificante do corpo, esquecendo-se completamente de que esse nada mais é do que o "braço" do cérebro. Ou seja, o músculo como "braço do cérebro" está de tal maneira ligado a ele que é absolutamente impossível um viver sem outro.
2º) A medicina da época separava o ser humano em compartimentos estanques e incomunicáveis.
"Chegar ao cérebro pelo músculo e ao espírito pelo corpo"
Quanto mais trabalhamos nossos músculos através de movimentos complexos, mais nós exigimos uma participação mais incisiva do cérebro. Foi nessa época que criei a famosa frase: "Chegar ao cérebro pelo músculo e ao espírito pelo corpo".
Quando nós corremos, caminhamos, pedalamos ou nadamos, numa atividade uniforme, estamos aumentando o número de neurônios e, quando exercemos movimentos de complexa realização, criamos conexões interneurais. Por esse motivo a atividade física é um elemento primordial para manter o cérebro jovem e ativo e evitar falha de memória, perda de raciocínio, mal de Alzheimer...

Um cérebro mais vigoroso torna-se mais capaz de lidar com os desafios.

Cérebro e músculos
O trabalho muscular exige um trabalho do cérebro. Para dar conta de cada movimento que realizamos, miríades de músculos entram em ação. E como o músculo trabalha pela lei do tudo ou nada - ou ele se contrai ou não - cada uma de suas milhões de *miofibrilas são exigidas para a realização daquele exato movimento. Quanto mais complexo o movimento, mais músculos agem e mais o cérebro trabalha.
Há toda uma sinergia muscular em torno do movimento para que ele saia perfeito. São milhões de miofibrilas contraindo-se dentro de cada fibra que compõe cada músculo.
Qual deve ser a freqüência da atividade física?
Temos que levar em conta o aspecto fisiológico
(momento cardiovascular) de cada um. O trabalho físico deve ser regular e sistemático e sempre necessita de uma pausa para restabelecer as unidades celulares e musculares.

*Miofibrila = Fibra contrátil presente no interior das células musculares.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

ÁGUIA
A clareza mental, a iluminação, a visão ampla, invocada para poderes xamânicos, coragem, elevação do espírito a grandes alturas. A águia nos ajuda a ver a vida num contexto mais amplo, permitindo-nos tomar decisões e definir metas com clareza e objetividade. Um dos símbolos mais bonitos dessa poderosa ave é fornecido pelos índios pueblos. Eles acreditam que a águia veio dos céus, com habilidade para passar por uma espiral através de um buraco no firmamento, ela veio de seu lar, o Sol. Ela nos mostra que devemos estar acima dos acontecimentos mundanos, vendo tudo de cima, de forma ampla, isso nos auxilia a abandonar os aspectos superficiais e ver realmente o tamanho que as coisas possuem.
Para os xamãs, a águia é sempre um aviso de iniciação, limpeza mental, a luz que vem com o nascer do Sol. As penas da águia são consideradas o mais sagrado instrumento de cura e é sempre respeitada nas cerimônias, elas têm sido usadas durante séculos por xamãs para purificar as auras das pessoas que vem a eles buscando uma forma de Cura              
.Águia 


Asno
ASNO
Agradeça à Deus por tudo, não reclame da vida e dos fardos que carrega. Afinal você os escolheu… Aprenda sozinho a se livrar deles. Saiba que a porta da entrada é a mesma da saída. Cuide mais do seu comportamento, ande no seu caminho e vá à luta. Não estacione e pare de transferir carmas para si mesmo.

 O FILHO QUE AO INVÉS DE MOSTRAR RESPEITO,DEMONSTRA MEDO DO PAI


O que fazer quando os conflitos familiares se convertem numa constante e explodem por qualquer motivo? Como assumir e expressar raiva, medo, frustração ou tristeza, sem ter a impressão de colocar em risco o amor e a confiança? Como formar e educar as crianças sem recorrer ao castigo físico?
A resposta está em utilizar estratégias educativas que não utilizam a violência física e psicológica e que promovem o desenvolvimento físico, emocional e social dos filhos e filhas de forma saudável e participativa, o que chamamos de estratégias de educação positiva.
Educar não é nada fácil. Depois de um dia inteiro de problemas, mães e pais chegam em casa e precisam cuidar dos filhos. E as crianças querem atenção, nem sempre obedecem e pedem tudo. É muita pressão.
Nessa hora a palmada ou um tapinha de leve parecem uma boa ideia. Sem que a criança entenda direito, os mesmos pais que dão comida e beijinho de boa noite, de vez em quando aparecem com o chinelo na mão. Para não apanhar, as crianças passam a preferir a distância e o silêncio. Mentem para evitar brigas e escondem seus erros. Aos poucos, quase nada se resolve sem gritos ou ameaças. E o resultado disso é que as crianças, ao invés de respeitar os pais, ficam com medo deles.
Muitos pais apelam para a violência porque é comum acreditar que é a melhor forma de manter a autoridade e de proteger os filhos. Antigamente se achava que castigos físicos e humilhantes faziam parte da educação. Hoje, se sabe que não é bem assim. Existem formas carinhosas de educar que dão resultado. Reunimos aqui algumas dicas de educação que você pode aliar a estratégias específicas de educação positiva, para garantir ao seu filho um desenvolvimento pacífico, feliz e livre de violência.
1. Se acalme – Respire fundo antes de chamar a atenção de seu filho ou filha. Evite discutir os problemas enquanto estiver com raiva, porque nesses momentos podemos dizer coisas inadequadas para a aprendizagem das crianças, que podem magoá-las tanto quanto nos magoariam se fossem dirigidas a nós.
2. Sempre tente conversar com as crianças, mantendo abertos os canais de comunicação – Entender porque algo está acontecendo ao conversar com a criança é o primeiro passo para encontrarem a solução juntos.
3. Seja o exemplo - É preciso que você mantenha um comportamento que possa ser seguido pela criança. Por exemplo, beber suco diretamente da garrafa irá ensiná-lo que esse é um comportamento adequado. Assim como falar mal das pessoas depois de encontrá-las. Seu filho aprenderá muito mais com o seu exemplo do que com o que você diz a ele sobre o que é certo ou errado.
Isso vale também para os pequenos atos de higiene do cotidiano: escovar os dentes, lavar as mãos antes de comer, etc. É mais fácil para a criança criar e manter essa rotina se você também a realiza.
4. Jamais recorra a tapas, insultos ou palavrões – Como adultos não queremos ser tratados assim quando cometemos um erro. Então não devemos agir assim com nossos filhos. Devemos tratá-los da maneira respeitosa como esperamos ser tratados por nossos colegas, amigos ou pessoas da família, quando nos equivocamos. Precisamos compreender que as crianças são seres humanos como nós adultos.
5. Não deixe que a raiva ou o stress acumulados por outras razões se manifestem nas discussões com seus filhos – Seja justo e não espere que as crianças se responsabilizem por coisas que não lhes dizem respeito.
6. Converse sentado, somente com os envolvidos na discussão – Isso contribui para uma melhor comunicação. Mantenha a calma e um tom de voz baixo, segure as mãos enquanto conversam. Ocontato físico afetuoso ajuda a gerar maior confiança entre pais e filhos e acalma as crianças.
7. Considere as opiniões e ideias dos seus filhos – Muitas vezes as explicações sobre o ocorrido não são nem escutadas pelos pais. É importante ouvir o que as crianças têm a dizer. Tome decisões junto com eles, comprometendo-os com os resultados esperados. Se o acordo funcionar, dê parabéns. Se não funcionar, avaliem juntos o que aconteceu para melhorarem da próxima vez. A conversa é fundamental.
8. Valorize e elogie as atitudes positivas – Ela colocou a roupa suja no cesto de roupas, fez um desenho para você, amarrou o calçado sozinha ou colocou no lugar algo que você pediu? Elogie. Todas essas pequenas coisas são frutos de um esforço da criança, e o elogio é um estímulo.
9. Busque expressar de forma clara quais são os comportamentos que não gosta e te aborrecem – Explique o motivo de suas decisões e ajude as crianças a entendê-las e cumpri-las. As regras precisam ser claras e coerentes para que as crianças possam assimilá-las.
10. “Prevenir é melhor do que remediar, sempre” - Criar espaços de diálogo com as crianças desde pequenos colabora para que dúvidas e problemas sejam solucionados antes dos conflitos. Integrá-las nas atividades do dia a dia evita que tentem chamar a atenção de outras formas.
Se precisa fazer compras e terá que levar seu filho pequeno, você pode deixá-lo ajudar nas compras, conversando com ele sobre o que está comprando. Peça para ele falar o que acha de um determinado produto. Se for uma criança mais velha, ela pode ter maior mobilidade e ir pegar outros produtos enquanto você está em outro setor do supermercado.
11. Peça desculpas, todos erramos Caso tenha errado e se arrependido, peça desculpas às crianças. Elas aprendem mais com os exemplos que vivenciam do que com os nossos discursos.
12. Procure compreender a criança e saber o que esperar dela – Uma criança de um ano e meio já consegue se alimentar sozinha e este é um comportamento que deve ser estimulado pelos pais e educadores. Mas é preciso paciência e, ao invés de se irritarem com a possível “lambança” que a criança irá fazer, estimule-a a se alimentar por conta própria. Plástico ou jornais embaixo da cadeira que a criança está comendo torna mais fácil a limpeza do local depois da refeição.
13. Deixe as consequências naturais do comportamento inadequado acontecerem ou aplique consequências lógicas – Consequência natural: a criança está brincando de maneira violenta com seus brinquedos. Você a avisa que ele pode se quebrar, mas ela continua a brincar da mesma maneira até que ele finalmente se quebra. Logo em seguida ela pede para você comprar outro. Neste momento, você deve relembrá-la do aviso que lhe foi oferecido e negociar com ela esta nova compra.
Consequência lógica: a criança não cumpre com o que foi acordado com os pais sobre xingar os irmãos. Ela, então, ficará no “cantinho do castigo” o tempo adequado para a sua idade.
Importante: consequências são diferentes de punições. Estas últimas machucam as crianças, física e emocionalmente, deixando-as com raiva, inseguras e tristes. Já as consequências ensinam. Mas é preciso ter cuidado para não submeter a criança a situações de perigo.
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Pai ausente
Osiel Rangel

Uma mulher pode até levar a vida sem a companhia de um parceiro, pai de seus filhos. Ela educa, cuida e resolve inúmeros problemas sozinha. Mas isso não minimiza o valor do papel paterno na mente das crianças. Seja em que situação for, uma criança sem a presença do pai em sua vida diária freqüentemente tem sentimentos de frustração, desajuste e dúvida, que se expressam na mais simples frase: “Mãe, por que meu pai não liga pra mim ou não vem me visitar?” Não importa em que situação familiar a falta do pai aconteça, esta reação preocupa a mãe. Ela deverá, diante disso, tentar encarnar a figura do famoso “pãe” – pai e mãe ao mesmo tempo? Precisará se conscientizar de que precisa de ajuda e de maior preparo para superar o desafio?
É possível que crianças ou adolescentes se sintam rejeitados por não terem a presença física e emocional constante de um pai, o que pode afetar sua auto-estima. Se o próprio pai ou mãe não lhe dão valor, quem dará? Esta pode ser sua conclusão. E eles correm o risco de ter um desenvolvimento emocional sujeito a problemas indesejáveis, como depressão, falta de confiança, timidez, dificuldades de aprendizagem etc.
Segundo Cristina Nacif Alves, pedagoga da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e especialista em Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança, tanto a figura do pai quanto da mãe são importantes para a criança e o adolescente, pois a sociedade possui imagens e papéis altamente valorizados. “Se uma criança não tem pai ou mãe, acaba, muitas vezes, sendo cobrada na escola pelos amigos”, destaca. Ela explica que apesar do conceito de família ter sido alterado (antes, considerado a partir dos laços de sangue; atualmente, definido pelas escolhas afetivas), as pessoas ainda vivem sob o signo da família composta por pai, mãe e filhos.
Entretanto, esta não é a única organização familiar existente, pois existem lares compostos por: uma mãe e filhos; avó e netos; um pai e filhos; duas mães e filhos; dois pais e filhos etc. Contudo, a diversidade na organização das famílias não as exime da obrigação e da necessidade de garantir à criança e ao adolescente o benefício das funções materna e paterna.
A função materna diz respeito aos cuidados e à atenção acerca das necessidades físicas, morais, intelectuais e emocionais dos filhos. A função paterna refere-se à lei que traça limites para a regulação das condutas. Todavia, o fato desses papéis serem denominados materno e paterno não significa que só podem ser exercidos pela mãe e pelo pai, respectivamente. O mais importante é que ambas as funções sejam desempenhadas pelos responsáveis, pois tanto o carinho e o cuidado, como os limites, são fundamentais para que a personalidade se desenvolva de forma a constituir um sujeito ético, convicto de seus atos e cumpridor de seus deveres.
De acordo com o pastor Antonio Lazarini Neto, autor do livro Filhos da Mãe, publicado pela MK Editora, a idéia de família não podia ser concebida dispensando a figura paterna.
Ele explica que já na primeira referência à estrutura familiar encontrada na Bíblia, no livro de Gênesis 2.24, a família é vista como constituída por “pai e mãe”. Está escrito que deve “deixar o homem a seu pai e a sua mãe para se unir e tornar-se uma só carne com sua mulher”. Assim, o natural, o comum, era que a pessoa viesse de um lar onde a figura paterna estivesse presente. Isso porque a figura do pai era importante para assegurar a estabilidade da casa e garantir o sustento de toda a família.
A ausência do pai, que biblicamente era mais comum ocorrer em função da sua morte, fazia com que Deus – pelas leis e orientações a Israel – não somente assumisse o papel do pai, como exigia do povo que cuidasse de forma especial daqueles que se vissem órfãos. No livro de Êxodo 22.22-24, há a seguinte passagem: “A nenhuma viúva nem órfão afligireis. Se de algum modo os afligirdes, e eles clamarem a mim, eu lhes ouvirei o clamor; a minha ira se acenderá, e vos matarei à espada; vossas mulheres ficarão viúvas, e vossos filhos, órfãos”. Desse modo, o povo era conscientizado da lacuna que um pai deixava na vida do filho, da mesma sorte que o homem deixava na vida de uma mulher (veja que as referências bíblicas trazem o órfão e a viúva sempre juntos e pode ser que eles tenham ligação entre si – isto é, sofrem com a ausência da mesma pessoa).
Em seu livro, Lazarini diz que a figura paterna também era importante porque o pai abençoava os filhos. As palavras que saíam da boca de um pai eram de suma importância e proviam direção e segurança futura para o filho. No Antigo Testamento há registros de pais proferindo bênçãos sobre seus filhos. Em muitos casos, a dor da morte era compensada pela herança que o pai deixava, especialmente o que o pai dissera a respeito do filho antes de morrer. Na história de Jacó e Esaú, por exemplo, o que o pai determinou acerca do filho “mais novo”, em sua bênção, era “irreversível” (cf. Gn 27.33-35). Ou seja, muitas vezes, o futuro do filho dependia em grande medida, da presença, do apoio e da bênção do pai.
O pai trazia um referencial de vida para o filho. Davi, a despeito de sua grandiosidade como rei em Israel, deixou marcas negativas impressas na vida de seus filhos. Embora tivesse sucesso como monarca, Davi colheu insucessos na criação de seus filhos. O seu primogênito, chamado Amnon, violentou sexualmente sua própria irmã Tamar (2 Sm 13.1-20). Absalão, o terceiro filho, deu ordens para assassinar o irmão Amnom (2 Sm 13.28,29). O quarto, Adonias, quis usurpar o trono do pai na sua velhice (1 Rs 1.5). E sobre esse último é dito: “Jamais seu pai o contrariou, dizendo: Por que procedes assim?” (1 Rs 1.6). O abandono de Davi deixou não apenas marcas profundas no caráter e na conduta de seus filhos, mas também trágicas e irreparáveis conseqüências.

PAI AUSENTE: FILHOS SEM LIMITES
Responsabilidade e preocupação em dobro. É como Denise Andreolli, mãe de André, 8 anos, define sua jornada diária. Ela explica que criar o filho sem o marido não é tarefa das mais fáceis. “O André é muito ativo e ansioso! Mesmo sozinha, tenho procurado driblar as dificuldades dele na escola e em casa, com a cooperação da família”, conta. Segundo ela, seu filho está perdendo o afeto pelo pai, que não o procura nem nas datas mais importantes.“Quando encontramos com o pai dele na rua, peço para André ir até ele para conversar, mas o menino não quer”.
Hoje o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) dá o direito de se pleitear em juízo a presença do pai, não só material (para o custeio de despesas), mas também afetiva (através do direito à visitação). Para um menino como André, há que se pensar em uma intervenção terapêutica que ajude essa família desfeita a prover uma presença paterna mais sólida e efetiva. Mesmo os juizados, atualmente, possuem departamentos de Psicologia para esse tipo de intervenção (quando outras soluções não surtem o efeito desejado).
Entretanto, a Bíblia dá esperança e motivos suficientes para que mães acreditem que seus filhos – criados apenas por elas – podem se tornar grandes homens. Um exemplo está no livro de Provérbios, que traz uma importante declaração sobre a vida de Lemuel: “Palavras do rei Lemuel, de Massá, as quais lhe ensinou sua mãe” (Pv 31.1). Não se sabe se ela criou Lemuel sozinha, mas o texto enaltece a figura da mãe como influência positiva na vida desse rei.
Segundo Sérgio Nick, psicanalista e especialista em Direito Especial da Criança e do Adolescente, a grande questão é analisar como essas mães puderam tornar seus filhos “grandes homens” na ausência do pai. Em seu trabalho sobre a função paterna, Nick destaca que o grande problema é quando os pais estão em litígio e existe uma grande desvalorização do pai por parte da mãe e de outros em torno. “Quando a mãe, afastada do marido, consegue manter uma imagem positiva do pai para seu filho, isso se reflete na criança como uma possibilidade de construir dentro de si uma figura idealizada de seu pai. É essa imagem que irá constituir a base da auto-estima e do amor próprio da criança e do adulto no futuro”, explica.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012




Na maioria dos casos, forças e fraquezas são dois lados da mesma moeda. Uma força em uma situação, uma fraqueza em outra, mas frequentemente as pessoas não conseguem trocar as marchas. É uma coisa muito sutil falar sobre forças e fraquezas porque elas sempre são a mesma coisa.
Steve Jobs


 
Filosofia do Sucesso

Se você pensa que é um derrotado,
você será derrotado.
Se não pensar “quero a qualquer custo!”
Não conseguirá nada.
Mesmo que você queira vencer,
mas pensa que não vai conseguir,
a vitória não sorrirá para você.

Se você fizer as coisas pela metade,
você será fracassado.
Nós descobrimos neste mundo
que o sucesso começa pela intenção da gente
e tudo se determina pelo nosso espírito.

Se você pensa que é um malogrado,
você se torna como tal.
Se almeja atingir uma posição mais elevada,
deve, antes de obter a vitória,
dotar-se da convicção de que
conseguirá infalivelmente.

A luta pela vida nem sempre é vantajosa
aos fortes nem aos espertos.
Mais cedo ou mais tarde, quem cativa a vitória
é aquele que crê plenamente
Eu conseguirei!
Napoleon Hill

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A cada dia, se for ver logicamente falando, não teríamos como ficar conversando horas sem entrar na monREREREEEo

Receita para o dia das crianças

tonia
ou ainda ficar sem assunto.

Porém, conosco isso não ocorre!
Ingredientes:

Dois guris arteiros
Meia dúzia de almofadas e/ou travesseiros
Um cachorro de tamanho médio

Modo de preparo:

Numa cama grande e resistente, coloque os dois guris ainda sonolentos e mexa-os bem, aplicando uma generosa pitada de cócegas. Faça isso até que eles se derretam em gargalhadas. Junte as almofadas e misture-se a eles aos gritos (de guerras de almofadas) ou qualquer chamamento a luta. Deixe-se atacar pelos dois netos, agora convertidos em guerreiros.

Após alguns minutos, inverta o jogo e amasse-os bem com abraços imobilizantes e golpes de travesseiros. Aproveite para descabelá-los com movimentos frenéticos. Complete a receita acrescentando o cachorro para engrossar a bagunça com lambidas e dentadas nos pijamas.

Quando a situação chegar ao ponto de fervura, alivie a pressão, polvilhando-os com beijos e pedidos de trégua! Leve para a mesa e sirva o café, com delicioso bolo de chocolate, feito pela vovó.

Parabéns crianças pelo seu dia. Um grande abraço para todas as crianças, que Deus as abençoe.


Veja mais mensagen-criancas-4071.html#ixzz28x2fy4q
Todos os dias conversamos por horas a fio, e mesmo assim, a cada dia sinto saudades, a cada dia sinto uma forte emoção em poder falar com você.

A cada dia você me ensina algo novo. Além do que, a cada dia aprendo também a te amar a cada vez mais.

Obrigada por fazer cada dia da minha vida diferente do anterior. Por me tornar a cada dia ainda mais feliz!